Maria Adelaide Amaral se emociona ao provar receita típica em programa de TV
Maria Adelaide Amaral se emociona ao provar receita típica em programa de TV
Em encontro com Ronnie Von e o chef Olivardo Saqui, autora elogia prato português e revive memórias da infância
Um estúdio, uma conversa leve, bons vinhos e uma mesa farta de sabores. Foi nesse cenário que a dramaturga Maria Adelaide Amaral reviveu lembranças de infância e se rendeu ao sabor da alheira portuguesa. O momento aconteceu durante sua participação no programa Companhia Certa, apresentado por Ronnie Von, em uma gravação marcada pela tradição e a farta gastronomia portuguesa.
A surpresa veio quando a autora, uma das vozes mais influentes da dramaturgia brasileira, experimentou o prato preparado por Olivardo Saqui, chef à frente do restaurante Quinta do Olivardo, com unidades em São Roque e no bairro do Brooklin, em São Paulo. Na primeira garfada Maria Adelaide, disse: “Esta é a melhor alheira que eu comi na minha vida”; a frase soou como uma homenagem a suas raízes portuguesas.
Olivardo, que costuma dizer que cozinha para contar histórias, levou ao programa uma seleção de pratos que compõem o cardápio de seu restaurante, conhecido por manter viva a alma lusitana. A alheira, preparada com carnes suínas, de frango e peru, além de especiarias tradicionais, é um dos carros-chefes da casa. “Quando Adelaide disse aquilo, eu soube que tinha acertado não só o ponto da receita, mas o coração dela”, comentou o chef, visivelmente emocionado.
Nascido no interior de São Paulo, Saqui construiu em Quinta do Olivardo uma ponte sensorial com Portugal. O local oferece experiências completas, como vinhos produzidos na própria vinícola, apresentações de fado, culinária típica e eventos que resgatam festas populares portuguesas. Não por acaso, se tornou parada obrigatória tanto para famílias em busca de experiências especiais quanto para nomes conhecidos da cultura e da televisão.
“O elogio da Maria Adelaide foi um marco. Não é apenas sobre comida, é sobre memória, sobre fazer alguém se sentir em casa mesmo longe dela”, concluiu Olivardo.
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