No grupo de WhatsApp do condomínio, a regra deve ser o bom senso e os temas pontuais
freepik Nem Facebook, nem Instagram, Twitter ou TikTok. O WhatsApp é, de longe, a rede social preferida dos brasileiros. Por aqui, são 169 milhões de usuários, segundo relatório da We Are Social, em parceria com a empresa Meltwater, publicado em fevereiro deste ano. E uma grande parte dessas pessoas, para não dizer todas, estão inseridas em pelo menos um grupo no aplicativo. Entre os moradores de um condomínio, esses grupos naturalmente também existem e têm sua utilidade: é um bom meio de comunicação para compartilhar problemas, soluções e utilidades públicas de interesse geral. Mas o recomendado é que não sejam deliberadas ações considerando a aprovação do grupo do Whatsapp, mas sim, que seja seguido o foro correto, que é a assembleia. Mas nem todos se preocupam em obedecer às regras de boa convivência no ambiente digital, e acabam ultrapassando os limites do que é útil e do que é fútil ou até mesmo desrespeitoso para alguns vizinhos. “Há moradores que, quando estão no papel de usuári...